domingo, 29 de julho de 2012

Direitos humanos: a falsa verdade de todos os lados

´DIREITOS HUMANOS,` a falsa verdade de todos os lados.

PARA IRÃ EEUU DE NÃO TEM CONDIÇÕES MORAIS DE FALAR EM `DIREITOS HUMANOS`
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O porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, acusou a iniciativa de ser “politicamente motivada” e ter como meta “distrair” a comunidade internacional em relação aos abusos cometidos pelos EUA.
Ao Estado, a diplomacia iraniana havia acusado o Brasil de ser um dos países que se “dobraram” aos interesses de Washington

O Irã alega abusos cometidos pelas forças americanas no Iraque e no Afeganistão e a existência de um centro de detenção na Baía de Guantánamo seriam provas de que Washington não está na posição de criticar outros países sobre direitos humanos.

Mesmo sem poder entrar no Irã, o relator da ONU fará sua investigação, com base em informações de dissidentes, exilados, ONGs e parentes de vítimas.

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Irã diz que não permitirá inspeções da ONU aprovadas com apoio do Brasil
O regime de Mahmoud Ahmadinejad anunciou ontem que não aceitará a entrada de um relator da ONU para investigar a situação dos direitos humanos no Irã - aprovada na véspera numa votação que contou com o apoio brasileiro - e alegou que a medida é uma “campanha” dos EUA. A posição brasileira na votação do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas foi, por enquanto, a decisão de política externa do governo de Dilma Rousseff que mais marcou uma diferença em relação à do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Brasil chegou a pedir ao Irã, nos bastidores, que colaborasse com a ONU e aceitasse a visita do relator.
O Estado obteve informações confidenciais da ONU de que a escolha do relator deve ocorrer nas próximas semanas e a entidade escolherá entre a paquistanesa Asma Jahangir e o indiano Miloon Khotari - ambos destacados nomes na defesa dos direitos humanos no mundo. Mas, numa declaração feita em Teerã e divulgada em Genebra, o porta-voz da chancelaria iraniana, Ramin Mehmanparast, acusou a iniciativa de ser “politicamente motivada” e ter como meta “distrair” a comunidade internacional em relação aos abusos cometidos pelos EUA.
Ao Estado, a diplomacia iraniana havia acusado o Brasil de ser um dos países que se “dobraram” aos interesses de Washington. Teerã chegou a insinuar que o Brasil estava adotando uma posição de “país pequeno”. “O objetivo dessa re

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